Muita gente possui esse inexplicável fascínio pelos grandes líderes, fossem eles D. Afonso Henriques, Churchill ou o Rebelo do Est. Amadora.
Em termos futebolísticos, os líderes podem ser reconhecidos pela inteligência ímpar no relvado e pela beleza que emprestam ao jogo, recolhendo desta forma o adulo da crítica. Luís Freitas Lobo, por exemplo, tenta conter gemidos de intenso prazer quando observa os grandes líderes do meio-campo em acção. “Vejam bem como o nº6 circula a bola pela intermediária [transpiração; coloca a mão no bolso]… notável visão do jogo e passes na diagonal que se traduzem em notáveis transições ofensivas [calores internos; aperta com força para reprimir]… é… [sustém o suspiro para não se denunciar em frente do microfone]…fan..tÁAAAHstico…”. Aliás, esse grande chefe tribal que foi André também gostava de apertar genitais, especialmente os dos outros (não é, Jorge Couto? – o Youtube pode não se lembrar, mas a gente sim). São fantasias que devemos respeitar.
Já aos olhos do adepto comum, o líder normalmente sobressai se evidenciar uma grande disponibilidade física, voz grossa e olhar de mau – que frequentemente consubstancia dentro das quatro linhas. È aquele de quem o público diz “O quê? Meteu-se com ele? ‘Tá f****o, o gajo vai mandar-lhe uma paulada que ele nem se mete em pé… e ai do árbitro que faça alguma coisa”. PUMBA! “Eu não disse? Ele é o chefe, pá. E limpinho, nem amarelo viu”. O cúmulo da supremacia será a posse de um bigode, o qual, hoje em dia, identifica logo um titular de um cargo hierárquico relevante na estrutura de uma equipa.
De uma forma ou de outra, o que não tem faltado para aí são líderes. Chefes absolutos ou razoavelmente magnânimos. Que se impõem pela força ou pela inteligência. Ou mesmo tipos que nem sabem ao certo o que é ser líder, mas que dizem que são líderes porque é fixe ser-se líder, como o Caneira. Mas agora vai haver o líder definitivo, um chefe sob todas as formas, o homem que vai mexer os cordelinhos de toda a equipa e despertar os mais óbvios trocadilhos jornalísticos quando dispuser toda a sua qualidade no rectângulo de jogo, aquele que nasceu para comandar e que carrega no nome a sua missão:
Em termos futebolísticos, os líderes podem ser reconhecidos pela inteligência ímpar no relvado e pela beleza que emprestam ao jogo, recolhendo desta forma o adulo da crítica. Luís Freitas Lobo, por exemplo, tenta conter gemidos de intenso prazer quando observa os grandes líderes do meio-campo em acção. “Vejam bem como o nº6 circula a bola pela intermediária [transpiração; coloca a mão no bolso]… notável visão do jogo e passes na diagonal que se traduzem em notáveis transições ofensivas [calores internos; aperta com força para reprimir]… é… [sustém o suspiro para não se denunciar em frente do microfone]…fan..tÁAAAHstico…”. Aliás, esse grande chefe tribal que foi André também gostava de apertar genitais, especialmente os dos outros (não é, Jorge Couto? – o Youtube pode não se lembrar, mas a gente sim). São fantasias que devemos respeitar.
Já aos olhos do adepto comum, o líder normalmente sobressai se evidenciar uma grande disponibilidade física, voz grossa e olhar de mau – que frequentemente consubstancia dentro das quatro linhas. È aquele de quem o público diz “O quê? Meteu-se com ele? ‘Tá f****o, o gajo vai mandar-lhe uma paulada que ele nem se mete em pé… e ai do árbitro que faça alguma coisa”. PUMBA! “Eu não disse? Ele é o chefe, pá. E limpinho, nem amarelo viu”. O cúmulo da supremacia será a posse de um bigode, o qual, hoje em dia, identifica logo um titular de um cargo hierárquico relevante na estrutura de uma equipa.
De uma forma ou de outra, o que não tem faltado para aí são líderes. Chefes absolutos ou razoavelmente magnânimos. Que se impõem pela força ou pela inteligência. Ou mesmo tipos que nem sabem ao certo o que é ser líder, mas que dizem que são líderes porque é fixe ser-se líder, como o Caneira. Mas agora vai haver o líder definitivo, um chefe sob todas as formas, o homem que vai mexer os cordelinhos de toda a equipa e despertar os mais óbvios trocadilhos jornalísticos quando dispuser toda a sua qualidade no rectângulo de jogo, aquele que nasceu para comandar e que carrega no nome a sua missão:
Está encontrado o Grande Líder do Povo Leixonense. E que, infâmia das infâmias, é proveniente do rival Leça, o mesmo Leça que foi berço de líderes históricos, como Alfaia, Constantino ou Serifo. Que não subsistam dúvidas: este homem nasceu mesmo para mandar. A vida dos leixonenses só tem agora um rumo: trabalho, trabalho e mais trabalho, rumo à libertação (que é como quem diz, sair da liga do sumo de laranja para ir para liga do sofá + cerveja). Talvez algumas horas extraordinárias sejam necessárias. Dias santos só quando ele faltar. Curvai-vos perante ele, ó servos.
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